Reforma tributária e novas regras de investimentos

O cenário econômico brasileiro se agita com mudanças profundas que podem afetar o bolso e o trabalho de milhões. A reforma tributária avança com a criação de um “supertribunal” que promete agilizar processos, mas pode encarecer o acesso à Justiça, enquanto a Receita Federal intensifica o controle sobre investimentos. Paralelamente, a polêmica regulamentação dos motoristas de aplicativo ganha um novo capítulo, com a maioria dos profissionais rejeitando a carteira assinada em favor da autonomia. E no setor aéreo, a volta da bagagem gratuita, aprovada na Câmara, gera o temor de que o custo seja repassado a todos os passageiros, encarecendo as viagens.

Mudanças em impostos e investimentos afetam brasileiros

A reforma tributária criará um novo “supertribunal” para julgar questões de impostos. A expectativa é que ele agilize as decisões judiciais no setor. No entanto, o custo de acesso à Justiça pode se tornar mais caro.

Em outra mudança, a Receita Federal aumentará o controle sobre investimentos. Fundos terão de informar o CPF de todos os seus cotistas ao governo. A medida visa ampliar a fiscalização sobre aplicações financeiras.

Brasil busca acelerar acordo comercial com os EUA

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que as negociações com os Estados Unidos devem “avançar rápido”. A declaração se refere a um possível acordo comercial entre os dois países. Apesar do otimismo, ainda não há data marcada para um novo encontro com o governo do Presidente Donald Trump.

Volta da bagagem gratuita pode encarecer passagens aéreas

A Câmara dos Deputados aprovou a volta do despacho gratuito de bagagens. A medida, porém, pode ter um efeito contrário ao esperado pelos consumidores. O custo da gratuidade pode ser repassado para o preço das passagens de todos os passageiros.

Maioria dos motoristas de app rejeita carteira assinada

Uma pesquisa Datafolha revela a opinião de motoristas de aplicativo. Seis em cada dez profissionais da Uber preferem não ter carteira assinada. O dado indica uma preferência pela autonomia e flexibilidade do modelo de trabalho atual.

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