O Congresso Nacional aprovou a liberação de R$ 5 bilhões para as Forças Armadas, fora das novas regras fiscais, enquanto a Petrobras deu início à perfuração de um poço estratégico na Foz do Amazonas. No campo tributário, a pauta esquenta com a judicialização da taxação de grandes fortunas e os efeitos de impostos brasileiros sobre o balanço de gigantes globais como a Netflix.
Decisões no Congresso impactam gastos e viagens
O Senado Federal aprovou a liberação de R$ 5 bilhões para as Forças Armadas. Este valor ficará fora das regras de gastos do governo. O dinheiro extra será usado para investimentos e outras despesas.
Em outra decisão, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou um projeto importante. Ele garante a gratuidade para bagagens de bordo em voos. A medida ainda precisa passar por outras votações.
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Tributação e impostos em pauta
O partido PSOL recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo é obrigar o Congresso a votar a taxação de grandes fortunas. A decisão final sobre o andamento do tema está agora com o STF.
Em outra frente, um imposto brasileiro impactou a Netflix globalmente. A empresa informou que a tributação afetou negativamente seu balanço financeiro. O resultado foi uma queda no valor das ações da companhia.
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Gigantes da energia anunciam novidades
A Eletrobras, alvo de críticas do presidente Lula, mudou seu nome para Axia. A mudança ocorre três anos após a privatização da companhia de energia.
Enquanto isso, a Petrobras já iniciou a perfuração de um poço na Foz do Amazonas. O trabalho começou no mesmo dia em que a autorização ambiental foi concedida. A área é considerada estratégica para a exploração de petróleo.
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Mercado de trabalho pode ter mudanças
O possível fim da jornada de trabalho no modelo 6×1 está em debate. Especialistas alertam para um possível efeito contrário na economia. A mudança poderia aumentar os índices de desemprego e a informalidade no país.
Tensão no comércio internacional de carne
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, rebateu críticas de pecuaristas americanos. Ele afirmou que o setor local só está indo bem por uma razão. Segundo ele, foi porque seu governo taxou a carne importada do Brasil.
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