Entidades reclamam da suspensão de um sistema de rastreamento de bebidas, o Sicobe, que tinha sido implementado em 2008, mas foi desativado em 2016 sob alegação de altos custos de manutenção (cerca de R$ 1,4 bilhão ao ano). Houve uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) no ano passado para religá-lo, mas o caso foi judicializado e está pendente de uma decisão no Supremo Tribunal Federal.
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