
O governo federal corre para encontrar R$ 27 bilhões e evitar um rombo nas contas públicas até o fim do ano, enquanto a Câmara se prepara para votar um novo pacote de cortes. Em outra frente decisiva para o cenário fiscal, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu início ao julgamento sobre a regulamentação do imposto sobre grandes fortunas, um tributo previsto na Constituição, mas nunca aplicado. O cenário de atenção se estende à indústria, com a produção de automóveis sob risco de paralisação nas próximas semanas devido à escassez de componentes.
Governo busca R$ 27 bilhões para fechar as contas
O governo federal precisa de um novo ajuste fiscal no valor de R$ 27 bilhões. A medida é necessária para evitar um rombo nas contas públicas até dezembro. A Câmara dos Deputados deve votar um pacote de corte de gastos na próxima semana. A arrecadação com a alta do IOF já somou quase R$ 8 bilhões. Mesmo assim, as contas do governo continuam no vermelho.
Em outra frente, um relator no Senado cobra explicações sobre o impacto de R$ 30 bilhões da isenção do Imposto de Renda. Como notícia positiva para o caixa, a Advocacia-Geral da União (AGU) obteve uma vitória judicial que garante R$ 22,2 bilhões ao governo.
STF julga imposto sobre fortunas e ganha novos cargos
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou o julgamento sobre a regulamentação do imposto sobre grandes fortunas. Este tributo está previsto na Constituição, mas nunca foi implementado por falta de uma lei específica. Paralelamente, o Senado aprovou a criação de 160 novos cargos comissionados para a estrutura do STF.
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Perfuração no Amazonas e tilápia geram debates
ONGs processaram o Ibama, a Petrobras e o governo Lula para tentar impedir a perfuração de poços de petróleo na Foz do Amazonas. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, negou ter exercido influência política para que o Ibama liberasse a licença ambiental. Em outro tema ambiental com impacto econômico, governo e produtores debatem sobre a tilápia. A divergência é sobre os riscos de a espécie ser considerada invasora.
Indústria automotiva e fila do INSS preocupam
A produção de automóveis no Brasil pode ser interrompida em até três semanas. O motivo é a falta de chips semicondutores no mercado. Em outra área, a fila de espera por benefícios do INSS cresceu 114% desde o início do governo Lula. A administração federal havia prometido zerar a fila de espera.
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