
Enquanto o Congresso se mobiliza para aumentar a arrecadação e conter um déficit fiscal que já ultrapassa os R$ 100 bilhões, o cenário econômico enfrenta novas pressões. A Câmara aprovou a abertura do mercado de energia, medida que promete mais escolha ao consumidor, mas que traz uma cobrança polêmica para a geração própria. Ao mesmo tempo, um alerta surge no horizonte: o avanço da inteligência artificial ameaça provocar um “tsunami” de desemprego para a classe média nos próximos anos.
Congresso atua sobre contas do governo
O déficit nas contas do governo Lula passou de R$ 100 bilhões no ano. A informação é do acompanhamento das finanças públicas nacionais. Em resposta, a Câmara dos Deputados aprovou medidas para aumentar a arrecadação. Uma delas compensa o governo por uma derrota anterior em uma medida de taxação. Outra ação recompõe a renda do governo federal. Essa mudança foi incluída no projeto de atualização de bens no Imposto de Renda.
Governo Trump sinaliza mudança no comércio com o Brasil
O governo do presidente Donald Trump busca um “comércio justo”, não livre. A declaração foi feita por um representante dos EUA. A nova postura pode impactar as relações comerciais com o Brasil. Outro ponto de atenção é um possível acordo entre EUA e China. Esse pacto pode afetar o agronegócio brasileiro mais do que novas tarifas.
VEJA TAMBÉM:
Inteligência artificial ameaça empregos da classe média
O avanço da inteligência artificial pode causar uma onda de desemprego. A classe média seria a mais afetada nos próximos quatro anos. A previsão é de um grande impacto no mercado de trabalho global.
Câmara aprova mudanças no setor de energia
A Câmara dos Deputados aprovou a abertura do mercado de energia. A medida permite que todos os consumidores escolham seus fornecedores. O projeto também cria uma cobrança polêmica para a geração própria. A taxação afeta principalmente quem produz energia solar em casa.
Polícia Federal investiga fraude milionária com Pix
A Polícia Federal investiga um grupo criminoso. Ele é suspeito de desviar mais de R$ 800 milhões de reais. A fraude foi aplicada contra bancos que operam o sistema de pagamentos Pix.
Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].
 
                                                                                                                                                 
                                                                                                     
				             
				             
				             
				             
                             
                                         
				             
				             
				            
 
 
			         
 
			         
 
			         
 
			        
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