“Também teve a marca Corteiz, de streetwear, recriando a camisa da seleção usada na Copa de 2002, fazendo campanhas nas favelas e colocando Ronaldo como garoto-propaganda. O sucesso foi grande, mas as peças foram vendidas apenas nos Estados Unidos e na Europa, não no Brasil. O caso simboliza como a estética Brazilian Core — originária das favelas, periférica no Brasil — é apropriada para consumo internacional, transformando códigos e símbolos brasileiros em produtos de moda, sem necessariamente engajar com o público brasileiro”, diz Farage.
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