“Naquele momento, decidi não compartilhar a história, nem mesmo aos mais próximos, por me sentir envergonhada, ingênua e até burra, ao me dar por vencida e aceitar dividir o quarto”, acrescenta. “Hoje reconheço a irresponsabilidade da companhia, que colocou vários passageiros nessa situação de vulnerabilidade”, acrescenta.
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